A formação do ego infantil é um processo complexo, que no livro “Psiquiatria e Mediunis mo” Leopoldo Balduíno aborda muito bem, unindo esclarecimentos médicos, psicológicos e espíritas. Ele mostra que a alma infantil assenta suas bases na anatomofisiologia do sistema nervoso e os demais sistemas essenciais à vida de relação, pois eles determinam a capacidade e os limites do comportamento e da inteligência. Além disso, temos a "aprendizagem", que seria uma modificação mais ou menos permanente do comportamento, e as interações mentomagnéticas. Sim, a atmosfera psíquica do recém nascido recebe inúmeros estímulos sensoriais e mentomagnéticos das personalidades à sua volta, especialmente das figuras parentais.
Esse autor mostra que o bebê além de depender fisicamente dos pais, tem necessidade de "abastecimento fluídico" sob forma de fluidos e ondas mentais de amor, que ele denomina de "halo fluídico protetor". Por trás do amor materno teríamos a doação de energias mentobiomagnéticas.
"(...) Jung declara que a responsabilidade dos pais se estende até onde eles têm o poder de ordenar a própria vida de maneira que ela não represente nenhum dano para seus filhos. Mas cita situações do destino contra as quais de nada adianta nem a educação nem a Psicoterapia. Tais situações inarredáveis são classificadas pela Doutrina Espírita como de natureza Cármica, não sendo, pois, casuais nem causais. Diante dessas situações dolorosas, a única solução é uma atitude religiosa perante o destino: aceitação ativa, aliada a atitudes de devotamento, abnegação, amor e espírito de renúncia. Aqui está o enorme valor terapêutico da religião".
Citamos mais algumas passagens do livro:
"Comprovando a simbiose fluídica em que filhos e pais vivem, do ponto de vista psicológico, Jung observou que 'a criança se encontra de tal modo ligada e unida à atitude psíquica dos pais, que não é de causar espanto que a maioria das perturbações nervosas da infância devam sua origem a algo de perturbado na atmosfera psíquica dos pais (...). Neste sentido o que importa não são palavras boas e sábias, mas tão-somente o agir e a vida real dos pais' ".
"(...) Contudo, o tema é muito mais complicado se se considerar a descoberta de Jung de que as reações mais fortes sobre as mentes infantis não provêm do ego dos pais, mas do inconsciente. (...) Assim, segundo esse autor, de nada adianta simular, dissimular, velar, mentir, pois as crianças percebem o fundo da vida psíquica dos pais de maneira instintiva, com extraordinário poder de penetração".
Esse autor mostra que o bebê além de depender fisicamente dos pais, tem necessidade de "abastecimento fluídico" sob forma de fluidos e ondas mentais de amor, que ele denomina de "halo fluídico protetor". Por trás do amor materno teríamos a doação de energias mentobiomagnéticas.
"(...) Jung declara que a responsabilidade dos pais se estende até onde eles têm o poder de ordenar a própria vida de maneira que ela não represente nenhum dano para seus filhos. Mas cita situações do destino contra as quais de nada adianta nem a educação nem a Psicoterapia. Tais situações inarredáveis são classificadas pela Doutrina Espírita como de natureza Cármica, não sendo, pois, casuais nem causais. Diante dessas situações dolorosas, a única solução é uma atitude religiosa perante o destino: aceitação ativa, aliada a atitudes de devotamento, abnegação, amor e espírito de renúncia. Aqui está o enorme valor terapêutico da religião".
Citamos mais algumas passagens do livro:
"Comprovando a simbiose fluídica em que filhos e pais vivem, do ponto de vista psicológico, Jung observou que 'a criança se encontra de tal modo ligada e unida à atitude psíquica dos pais, que não é de causar espanto que a maioria das perturbações nervosas da infância devam sua origem a algo de perturbado na atmosfera psíquica dos pais (...). Neste sentido o que importa não são palavras boas e sábias, mas tão-somente o agir e a vida real dos pais' ".
"(...) Contudo, o tema é muito mais complicado se se considerar a descoberta de Jung de que as reações mais fortes sobre as mentes infantis não provêm do ego dos pais, mas do inconsciente. (...) Assim, segundo esse autor, de nada adianta simular, dissimular, velar, mentir, pois as crianças percebem o fundo da vida psíquica dos pais de maneira instintiva, com extraordinário poder de penetração".
Nenhum comentário:
Postar um comentário