“O Ser real é constituído de corpo, mente e espírito. Dessa forma, uma abordagem psicológica para ser verdadeiramente eficaz deve ter uma visão holística do ser, tratando de seu corpo (físico e periespirítico), de sua mente (consciente, inconsciente e subconsciente) e de seu espírito imortal que traz consigo uma bagagem de experiências anteriores à presente existência e está caminhando para a perfeição Divina.” Joanna de Ângelis

Destino


Imagem: Aurora Boreal. 

Nós criamos o nosso próprio Destino.

"Não poderia a Humani dade ser regida pela cegueira de uma fatalidade abominável", diz a mentora Rosália em "Memórias de um Suicida" (Yvonne Pereira). O que chamamos de Fatalidade é o efeito de uma causa que nós próprios criamos. 

A fatalidade existe, como ela explica, não cegamente - reduzindo a humanidade a um joguete, mas como sequência lógica e corretiva dos desvios delituosos, programada pelo nosso próprio livrearbítrio ao preferir o erro aos ditames da razão e da consciência. 

"Tratando-se, pois, de um corretivo, esse estado de coisas desaparecerá no momento em que se corrigir a causa que lhe forneceu origem, ou seja, o traço inferior da maldade em que se estribaram os atos praticados." 

No livro citado, os autores explicam que o processo reencarnatório se baseia nestas considerações. 

Não incluem os pormenores, as atividades diárias ou particularidades da vida, mas apenas os pontos capitais que constituam reparação da Causa. 

Assim, nós que trabalhamos com as ciências PSI podemos nos orientar por este modelo, em nossa busca da Cura em seu amplo sentido. 

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