“O Ser real é constituído de corpo, mente e espírito. Dessa forma, uma abordagem psicológica para ser verdadeiramente eficaz deve ter uma visão holística do ser, tratando de seu corpo (físico e periespirítico), de sua mente (consciente, inconsciente e subconsciente) e de seu espírito imortal que traz consigo uma bagagem de experiências anteriores à presente existência e está caminhando para a perfeição Divina.” Joanna de Ângelis

LAPSOS OU ATOS FALHOS


Vamos dizer algo e outra coisa nos escapa.

Freud explica os atos falhos como um material que “escapa” do inconsciente. A palavra “errada” é, na verdade, muitas vezes mais certa do que gostaríamos.

Quando consideramos, entretanto, o próprio pensamento como uma emissão de energia sutil, de modo que é possível comunicarmo-nos mentalmente uns com os outros, podemos pensar que eventualmente a palavra que nos escapa pode provir de “fora”.

2 comentários:

  1. Se entendi bem, então eventualmente o ato falho pode não ser propriedade do inconsciente daquele que falou, mas daquele que o ato falho foi dirigido?

    É isso?

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  2. Tive a oportunidade de observar, por exemplo, um experiente médium conversando com uma pessoa a quem atendia, na casa espírita. Uma palavra estranha à frase lhe escapou. Ele parou, analisou a espiritualidade à sua volta e percebeu que um desencarnado conversava com ele, simultaneamente, e acabara por lhe induzir a falar aquilo - o que foi muito benéfico para a compreensão do que se passava.

    Quando digo que o ato falho (além daquele que conhecemos, que provém de nosso inconsciente, como uma manifestação de nossos desejos e conflitos) também pode provir de fora, é neste sentido. Podemos "deixar escapar uma palavra" por estarmos captando esta idéia de outra pessoa (através da telepatia).

    Votos de paz.

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