Vamos dizer algo e outra coisa nos escapa.
Freud explica os atos falhos como um material que “escapa” do inconsciente. A palavra “errada” é, na verdade, muitas vezes mais certa do que gostaríamos.
Freud explica os atos falhos como um material que “escapa” do inconsciente. A palavra “errada” é, na verdade, muitas vezes mais certa do que gostaríamos.
Quando consideramos, entretanto, o próprio pensamento como uma emissão de energia sutil, de modo que é possível comunicarmo-nos mentalmente uns com os outros, podemos pensar que eventualmente a palavra que nos escapa pode provir de “fora”.
Se entendi bem, então eventualmente o ato falho pode não ser propriedade do inconsciente daquele que falou, mas daquele que o ato falho foi dirigido?
ResponderExcluirÉ isso?
Tive a oportunidade de observar, por exemplo, um experiente médium conversando com uma pessoa a quem atendia, na casa espírita. Uma palavra estranha à frase lhe escapou. Ele parou, analisou a espiritualidade à sua volta e percebeu que um desencarnado conversava com ele, simultaneamente, e acabara por lhe induzir a falar aquilo - o que foi muito benéfico para a compreensão do que se passava.
ResponderExcluirQuando digo que o ato falho (além daquele que conhecemos, que provém de nosso inconsciente, como uma manifestação de nossos desejos e conflitos) também pode provir de fora, é neste sentido. Podemos "deixar escapar uma palavra" por estarmos captando esta idéia de outra pessoa (através da telepatia).
Votos de paz.